"Tive uma passagem curta no Flamengo. Eu era novo, tinha 22 anos e o Vanderlei (Luxemburgo), que tinha trabalhado comigo no Grêmio, me levou. O fato de não ter jogado tanto no Flamengo foram as convocações para a Seleção sub-23 e logo depois para o Pan de Toronto, que me deixou um mês fora. Mas eu guardo esse momento da carreira com carinho, é um clube que tenho grande respeito e acompanho mesmo de longe", comentou Bressan.
Cria da base do Juventude, Bressan se destacou pelo Grêmio, entre 2013 e 2014, antes de se juntar ao Flamengo. No entanto, o zagueiro não teve regularidade no Rubro-Negro e, em oito meses, só atuou 15 vezes pelo clube carioca, marcando um gol. Pelo Tricolor Gaúcho, Bressan teve a missão de substituir Kannemann na final da Libertadores de 2017 e se sagrou campeão do torneio, momento mais marcante da carreira, segundo o atleta.
"Foi o maior jogo da minha vida. São poucos os jogadores que vão ter a oportunidade de jogar a final da Libertadores, sentir isso na pele. Tive o prazer de desfrutar daquele momento. Lembro de tudo daquele jogo, do estádio, da comemoração, do vestiário... Sou gaúcho, ser campeão da Libertadores com a camisa do Grêmio é diferente. Agora na quarentena, eu revi o jogo inteiro, vai ficar para sempre na minha vida", encerrou o zagueiro.