Pedro balançou as redes em quatro vezes em goleada sobre o TolimaMarcelo Cortes / Flamengo

Rio - O Flamengo fez história neste sábado ao conquistar seu tricampeonato da Libertadores. Com o triunfo no Equador, o Rubro-Negro se tornou o sétimo campeão a levantar a taça de forma invicta e com a melhor campanha entre eles.

No início da competição, o Flamengo sobrou em seu grupo e não teve dificuldades para avançar ao mata-mata. O Rubro-Negro terminou a primeira fase com 16 pontos, cinco a mais do que o Talleres-ARG, segundo colocado. O único jogo que o time carioca não venceu foi contra os argentinos, fora de casa, quando empatou em 2 a 2. Sporting Cristal-PER e Universidad Católica-CHI completaram o grupo.


Nas oitavas de final, o Flamengo não tomou conhecimento do Tolima-COL e avançou às quartas de forma arrasadora. Após vencer por 1 a 0 no jogo de ida, fora de casa, o Rubro-Negro, já sob o comando de Dorival Júnior, aplicou uma goleada histórica de 7 a 1 sobre os colombianos no Maracanã, com grande atuação de Pedro, que marcou quatro gols.

Em seguida, Flamengo e Corinthians voltaram a se encontrar na Libertadores após 12 anos e o time carioca voltou a levar a melhor. No jogo de ida das quartas de final, na Neo Química Arena, o time de Dorival Júnior teve grande atuação e venceu os donos da casa por 2 a 0, com gols de Arrascaeta e Gabigol. Na volta, Pedro carimbou a vaga ao marcar o único gol da partida no Maracanã.

Nas semifinais, o favoritismo do Flamengo se confirmou no duelo contra o Vélez Sarsfield-ARG. Novamente, o clube da Gávea não tomou conhecimento de seu adversário e resolveu a classificação já no jogo de ida, ao fazer 4 a 0 na Argentina, com três gols de Pedro, artilheiro isolado da Libertadores. A vitória deu tranquilidade para o jogo de volta ao Rubro-Negro, que poupou Thiago Maia e Gabigol, pendurados, já de olho na decisão, e mesmo assim venceu por 2 a 1.

Para coroar a brilhante campanha na Libertadores, o Flamengo voltou a pintar a América de vermelho e preto neste sábado, ao superar o Athletico-PR de Felipão, em Guyaquil, no Equador.