PM já fez parte do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) e é natural de Bom Jesus do Itabapoana, no Noroeste Fluminense, onde familiares residem. - Foto: reprodução internet
PM já fez parte do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) e é natural de Bom Jesus do Itabapoana, no Noroeste Fluminense, onde familiares residem.Foto: reprodução internet
Por Lili Bustilho
O policial militar bonjesusense, Rodolfo José de Souza Brito, foi baleado na madrugada desta segunda-feira (8), na praia de Monte Alto, em Arraial do Cabo, na Região dos Lagos no Rio. Ele - que é lotado no 25° BPM (Cabo-Frio) - teria sido atingido por quatro tiros efetuados por traficantes. Segundo a Polícia Civil, ele foi socorrido e segue internado em estado grave no Hospital Geral de Arraial do Cabo (HGAC). De acordo com informações obtidas pelo O DIA, o policial que já fez parte do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) é natural de Bom Jesus do Itabapoana, no Noroeste Fluminense, onde familiares residem. A mãe dele é uma grande empresária no município; um dos irmãos é advogado em Campos dos Goytacazes e o outro trabalha no empreendimento da família e faz parte de uma célula de oração na cidade.

De acordo com a PM, por volta das 2h30, policiais militares foram checar uma denúncia recebida pelo telefone 190, informando que traficantes armados estariam na praia, próximo a um quiosque. Ao chegarem no local, os PMs se depararam com pelo menos cinco traficantes armados, que atiraram contra os policiais e balearam um deles no peito e na barriga. Testemunhas relataram à polícia que o policial sequer teve tempo de revidar aos disparos.

O caso foi registrado na 132ª Delegacia Policial, que abriu um inquérito para apurar a tentativa de homicídio. A Polícia Civil informou que já ouviu testemunhas e está em busca de câmeras de segurança que possam ajudar na identificação dos criminosos. A perícia foi feita no local e outras diligências estão sendo realizadas nesta segunda-feira.

Informações anônimas que levem a Polícia a desvendar o caso podem ser passadas ao Disque Denúncia (021) 2253-1177 ou ao órgão com escritório no Noroeste Fluminense pelo whatsapp (22) 9.9980-1177. O sigilo é absoluto. O anonimato é garantido.