A equipe da Vigilância Sanitária e a Guarda Civil Municipal de Varre-Sai, no Noroeste Fluminense, atuará efetivamente, com o apoio da Polícia Militar, no cumprimento das disposições do Decreto.
A equipe da Vigilância Sanitária e a Guarda Civil Municipal de Varre-Sai, no Noroeste Fluminense, atuará efetivamente, com o apoio da Polícia Militar, no cumprimento das disposições do Decreto.Foto: @dronecidade/divulgação
Por Lili Bustilho
VARRE-SAI - Um novo decreto com medidas de enfrentamento ao novo coronavírus foi expedido em Varre-Sai, no Noroeste Fluminense. O ato regulamentar nº 1826/2021 proíbe, pelo prazo de 10 dias a partir da publicação do mesmo, o consumo de bebidas alcoólicas em estabelecimentos comerciais e logradouros públicos, podendo os mesmos ficarem funcionando e em caso de bebidas alcoólicas, utilizar o serviço de entrega. De acordo com a assessoria de comunicação da prefeitura, que a região Na medida considerou ue o Noroeste Fluminense encontra-se em estado de bandeira vermelha, com relação ao número de contaminados e leitos disponíveis para internação por Covid-19.

O Decreto em vigência prevê a necessidade de atualizar, controlar e equilibrar as atividades destinadas a reduzir a propagação da doença, sem deixar de atender a demanda da população em relação aos serviços essenciais, como saúde e educação. Também estabelece a obrigatoriedade do uso de máscaras faciais nos limites do município, higienização de forma regular e constante com água e sabão ou álcool 70° das mãos de comerciantes e estabelecimentos comerciais e veículos que realizem transporte de passageiros e ainda a restrição de velórios abertos ao público, com prioridade para familiares e sem aglomerações e no caso de óbitos suspeitos ou com diagnóstico confirmado da Covid-19, não haverá velório e nem abertura de caixão.

Entre as principais medidas, fica suspensa a aglomeração de pessoas em vias públicas e realização de eventos que promovam aglomerações. E ainda fica permitido o funcionamento de igrejas, comércios, clubes recreativos que devem obedecer as recomendações da Organização Mundial da Saúde e do Ministério da Saúde e Vigilância Sanitária do Município.