É preciso a mobilização de toda a sociedade para incentivar e garantir o direito à amamentação. Divulgação/PMI

ITAPERUNA - A Unidade Básica de Saúde (UBS) do distrito de Comendador Venâncio, em Itaperuna, no Noroeste Fluminense, realizou evento, a fim de comemorar o Agosto Dourado, que visa despertar a atenção sobre a importância do aleitamento materno. Na oportunidade foi organizado encontro com gestantes e lactantes.
O aleitamento materno é uma questão de saúde pública e também um direito humano que precisa ser respeitado e protegido. O chamado Agosto Dourado simboliza a luta pelo incentivo à amamentação, em que a cor se refere ao padrão ouro de qualidade do leite materno.
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O aleitamento materno contribui para a redução da mortalidade até os cinco anos, evita diarreia e infecções respiratórias, diminui o risco de alergias, diabetes, colesterol alto e hipertensão, leva a uma melhor nutrição e reduz a chance de obesidade.
A Semana Mundial de Aleitamento Materno é uma campanha mundial que tem como objetivo estimular as ações relacionadas ao tema.
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De fato, é preciso a mobilização de toda a sociedade para incentivar e garantir o direito à amamentação, de modo a proporcionar as condições, para que as mulheres possam amamentar pelo tempo necessário.
O QUE DIZEM A OMS E O MINISTÉRIO DA SAÚDE
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A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde recomendam o aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade e continuado até os dois anos de idade ou mais.
O leite materno tem tudo de que o bebê precisa até o sexto mês de vida. Portanto, não acredite em promessas de alimentos que tentam parecer melhores do que o leite materno. Somente em casos específicos a mulher não pode amamentar. Na dúvida, consulte um profissional de saúde habilitado.
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