
O grupo receberá convidados especiais como Rita Benneditto, Mariana Baltar, Moyseis Marques, Alcinéia Martins, Marina Íris, Jongo da Serrinha, Edu Neves, Josimar Carneiro e algumas participações virtuais surpresas. Este projeto foi contemplado pelo edital “Retomada Cultural RJ", lançado pela Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, através da Lei nº 14.017, de 29 de junho de 2020 - Lei Aldir Blanc.
A live é 100% grátis em https://www.youtube.com/TeatroRiachueloRio. Estará disponível QR-Code para doação destinada aos mais de 80 músicos da orquestra de rua que este ano não poderão tocar no Carnaval. Um dos fundadores do Cordão do Boitatá, Kiko Horta ressalta: “Não há motivos para comemorações diante de tantas perdas e descaso do governo, porém acreditamos na força transformadora do Carnaval, na sua importância simbólica, e na necessidade de afirmarmos a vida através da música. Pensando nisso, o grupo se mobilizou para que esta mensagem de música e alegria chegue até as pessoas de forma segura em suas casas”.
O Baile Multicultural da live repete o repertório de sucesso da rua: além das tradicionais marchinhas, marca presença toda a beleza e variedade musical do Carnaval brasileiro, retratada através da música de grandes mestres e de composições contemporâneas.
alguns autores internacionais como Fela Kuti estão presentes nessa grande festa da música.
Com todos os músicos e equipe testados antecipadamente, o Cordão do Boitatá chega ao Teatro Riachuelo formado por Kiko Horta (Sanfona e voz), Thiago Queiroz (Sax Barítono e Alto), Cristiane Cotrim (Cavaquinho e voz), Luiz Flávio Alcofra (Violão), Alexandre Maionese (Flauta e Flautim), Daniela Spielman (Sax Soprano e
Tenor), Maico Lopes (Trompete), Everson Moraes (Trombone), Bruno Aguilar (Baixo), a percussão rufa através dos mestres Paulino Dias, Mangueirinha, Quininho da Serrinha, Pedro Ivo e Rodrigo Scofield.
Aliás, vale um parêntesis. A orquestra de rua do Boitatá reúne mais de 100 músicos: 70 músicos de sopro profissionais e 40 músicos de percussão provenientes de escolas de samba como a Vila Isabel, Mocidade Independente de Padre Miguel, Império Serrano e adolescentes do Morro da Serrinha – eles integram o projeto Mulecada, coordenado pela bateria do Boitatá com mestre Quininho da Serrinha.
Tem mais: o naipe de sopristas apresenta referências no cenário carioca como Daniela Spielmann, Aline Gonçalves, Mariana Zwarg, Alexandre Romanazzi, Edu Neves, Marcelo Bernardes.
“O Carnaval é a festa da ancestralidade que liberta. Em 2021 continuamos a reverenciar os que vieram antes de nós e seus cordões, blocos, entrudos, ranchos, sociedades carnavalescas e escolas de samba, num movimento de continuidade que vibra no agora”. Vibra no agora também a postura de liberdade.Nunca recebeu patrocínio da Prefeitura do Rio. “É preciso discutir o modelo de organização e financiamento da festa do Carnaval. O Carnaval do Cordão do Boitatá é realizado por uma imensa rede que se sustenta e se renova a cada ano. Nós acreditamos que o Carnaval pode ser um grande laboratório experimental no qual construímos novas relações, mais alinhadas com os nossos valores e crenças. A nossa festa é da
política pela alegria, da justiça pela diversidade, de todo mundo para todo mundo”, postula.
Formação da Orquestra de Palco:
1- Kiko Horta (Sanfona e voz)
2- Thiago Queiroz (Sax Barítono e Alto)
3- Cristiane Cotrim (Cavaquinho e voz)
4- Luiz Flávio Alcofra (Violão)
5- Alexandre Maionese (Flauta e Flautim)
6- Daniela Spielman (Sax Soprano e Tenor)
7- Maico Lopes (Trompete)
8- Everson Moraes (Trombone)
9- Paulino Dias (Percussão)
10- Mangueirinha (Percussão)
11- Quininho da Serrinha (Percussão)
12- Rodrigo Scofield (Bateria)
13 – Bruno Aguilar (Baixo)
14- Pedro Ivo (percussão)
Participação Especial: Mariana Baltar
Serviço: Live do Cordão do Boitatá – 25 anos
Dia 14 de fevereiro às 15h
Transmissão ao vivo do Teatro Riachuelo
YouTube