Autoridades que elaboraram o programa apresentaram o documento de 130 páginas em uma mesa de trabalho.Divulgação
“Nós temos aqui interlocutores que contribuíram muito para a elaboração dos diagnósticos que deram origem ao nosso programa, que tem mais de 130 páginas com propostas para todas as áreas da administração pública. De fato, este plano enfrenta com detalhes cada um dos problemas do nosso estado”, contou Neves.
O programa do governo traz ações de curto, médio e longo prazo. Como explica Rodrigo Neves, uma das ações emergenciais contempla a criação de um programa de renda básica por meio de uma moeda social, como a que foi criada em Niterói, para que logo no primeiro ano de governo seja possível tirar três milhões de pessoas da situação de fome e pobreza extrema no estado do Rio de Janeiro.
“Nós iniciaremos também logo a partir dos primeiros cem dias uma ação emergencial que vai gerar emprego e renda para a população com a criação de frentes de trabalho para recuperar escolas e hospitais abandonados e para levar água e esgoto tratado para a Baixada Fluminense, para a Zona Oeste da capital e para São Gonçalo. O objetivo é gerar 150 mil novos empregos no primeiro ano de governo com contratações para estas frentes de trabalho”, explicou Rodrigo Neves.
Entre os especialistas que participaram nestes últimos meses da elaboração dos diagnósticos do programa de governo estão nomes da Segurança Pública como a delegada e deputada Martha Rocha e o diretor do Instituto Cidade Segura Alberto Kopittke; da Saúde como os médicos e secretários de Saúde de Niterói e do Rio Rodrigo Oliveira e Daniel Soranz; da Educação como a Pós-Doutora em Educação Lia Faria, os professores, deputados e ex-secretários de Educação Waldeck Carneiro e Comte Bittencourt, e o economista, deputado e ex-secretário de Educação do Rio, Renan Ferreirinha.
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