Por gabriela.mattos
Rio - Dirigentes partidários fluminenses aguardam com ansiedade a decisão do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para bater o martelo no apoio ao candidato do PMDB, Pedro Paulo Teixeira, à Prefeitura do Rio. Caberá à Procuradoria decidir pelo arquivamento ou por levar adiante a denúncia contra o secretário de Coordenação de Governo, acusado de agredir a ex-mulher.
Sete partidos, entre eles o PT, o DEM e o PTB, estão dispostos a formar um arco de alianças em torno do apadrinhado de Eduardo Paes. Mas só pretendem dar a palavra final depois do parecer de Janot.
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Prazo
Lideranças partidárias avaliam que a candidatura de Pedro Paulo não se sustentará, caso Janot resolva prosseguir com a denúncia. Mas se o pedido for arquivado, a adesão ao peemedebista será em massa. A expectativa é que o procurador se pronuncie até junho, véspera das convenções partidárias.
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Périplo
Pezão pretende ir pessoalmente à Alerj, na próxima terça-feira, entregar o projeto de lei com as mudanças no financiamento das aposentadorias dos servidores estaduais. O governador prevê que a proposta estará aprovada em dois meses pelos deputados.
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Blocos de rua
Decreto publicado ontem no Diário Oficial do Estado dispensa blocos de rua de autorização das polícias Civil e Militar e do Corpo de Bombeiros para desfilar.
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Toma lá
Aliados de Leonardo Picciani apostam que ele será reeleito líder do PMDB com 45 do total de 68 votos da bancada na Câmara. A situação de Picciani ficou confortável depois que Dilma Rousseff prometeu o Ministério da Aviação Civil para Mauro Lopes, do PMDB de Minas.
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?Com Paulo Capelli