José Maria Ferreira de Castro Divulgação

Por Persante Baldoni
Emigrante, homem do jornalismo, mas sobretudo ficcionista, é hoje em dia, ainda, um dos autores com maior obra traduzida em todo o mundo, podendo-se incluir a sua obra na categoria de literatura universal moderna, precursora do neorrealismo, de escrita caracteristicamente identificada com a intervenção social e ideológica.
Morou em Sintra, uma vila portuguesa no distrito de Lisboa (Portugal), foi redator do jornal "O Século", do jornal “A Batalha”, diretor do jornal "O Diabo" e colaborador das revistas "O domingo ilustrado" (1925-1927), "Renovação" (1925-1926) e "Ilustração" (iniciada em 1926). Existe uma biblioteca e uma escola secundária com o seu nome em Oliveira de Azeméis e uma escola secundária e um museu em Sintra.
Em 1930 publica A Selva, a obra que o tornaria um escritor de dimensão internacional, inclusive candidato a Prêmio Nobel. O livro recebe críticas positivas no The New York Times e abre-lhe caminho em Hollywood e possibilita-lhe o ingresso no Pen Clube francês. Recentemente foi realizado uma adaptação ao cinema, um filme luso-hispano-brasileiro em 2002, com gêneros de aventura e drama romântico-biográfico.
“sobrepõe-se sempre no meu espírito uma causa mais forte, uma razão maior, a da humanidade”
Ferreira de Castro (1949) - “Pórtico”, A Selva
A SELVA
file:///C:/Users/Convidado/Downloads/FERREIRA_DE_CASTRO_A_Selva.pdf
BIBLIOTECA MUNICIPAL DE PARATY "FABIO VILLABOIM"
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