Fuzil que matou o sargento da PM em ParatyDivulgação/167ª DP

Paraty – Uma ação conjunta envolvendo as polícias da força de segurança de Paraty, sob o comando do delegado da 167ª DP, Dr. Marcelo Russo, conseguiu, nesta quinta-feira,26 (em 48 horas de investigação), prender 12 dos 14 integrantes de uma facção criminosa responsável pelo homicídio do policial militar, sargento Renato Tostes Carvalho, na última terça-feira,24, na Rio-Santos, na altura de São Gonçalinho, em Paraty. 
A polícia afirma que quatro criminosos foram responsáveis por tirar a vida do policial militar. Dois já foram presos. Com o bando foram apreendidas, drogas, armas, entre elas um fuzil, que pode ter sido usado no crime. Dois autores dos disparos ainda estão foragidos.
Armas apreendidas com os 12 presos de uma facção criminosa envolvida na morte do sargento da PM em Paraty. - Divulgação/167ª DP
Armas apreendidas com os 12 presos de uma facção criminosa envolvida na morte do sargento da PM em Paraty.Divulgação/167ª DP
Segundo o delegado, o caso está prestes a ser concluído, com a prisão dos dois foragidos, dos quatro, envolvidos diretamente no homicídio. “ Nós estamos dando uma resposta à população, pela morte do policial, por motivo torpe. Eles agiram por vingança, por ser um policial pró- ativo que realizou várias prisões” – disse Marcelo Russo.
Os presos foram encaminhados à 167ª DP e com eles apreendidos 3 pistolas um revólver um fuzil e drogas.
Homicídio
O sargento da Polícia Militar, Renato Toste de Carvalho, foi morto a tiros de fuzil, nessa terça-feira,24, quando trafegava no km 544 da rodovia Rio-Santos, na altura de São Gonçalinho, em Paraty, à caminho do 33º Batalhão da Polícia Militar, em Angra dos Reis, onde era lotado. De acordo com informações da Polícia, a moto do sargento da PM foi cercada por um carro prata, do interior do veículo os disparos de fuzil foram efetuados, atingindo o policial.
O PM ainda foi socorrido e levado para o hospital municipal de Paraty, mas não resistiu aos ferimentos e foi à óbito. Câmeras de segurança foram analisadas e testemunhas ouvidas na 167ª DP que em conjunto com as forças de segurança da cidade, além da 166ª DP (Angra), GM, SMSOP, iniciaram as investigações. O caso segundo o delegado Marcelo Russo, está solucionado e será concluído, tão logo, com a prisão de mais dois envolvidos diretamente no assassinato do sargento da Polícia Militar.
Você pode gostar
Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.