"Em Petrópolis nós entendemos que vem sendo feito um trabalho de acordo com o programa Escola Segura, Escola Resiliente da ONU. É muito importante que este trabalho seja levado também para outras regiões do nosso país", ressaltou Sidnei.
O primeiro dia de atividades do congresso contou com a apresentação dos trabalhos realizados por 127 alunos com necessidades especiais da Escola Municipal Paulo Freire, no auditório da Universidade Estácio de Sá, no Bingen. Até sexta-feira ainda participarão do evento profissionais de Defesa Civil de outras cidades do Estado e de Belo Horizonte, professores universitários e unidades escolares destaques no Defesa Civil nas Escolas.
O Colóquio de Defesa Civil faz parte do conjunto de ações do governo municipal no desenvolvimento de uma cultura de resiliência na cidade. Nos próximos dias serão realizadas palestras com as unidades escolares que são destaque no Defesa Civil nas Escolas, a participação de professores doutores e debates sobre as experiências municipais de prevenção de desastres nas salas de aula.
"O município é pioneiro no país com a lei de Defesa Civil nas Escolas. O alinhamento com a ONU comprova que estamos no caminho certo", destacou o prefeito Bernardo Rossi.
ONU reconhece os esforços para Petrópolis se tornar resiliente
A elaboração dos planos municipais de Inverno e Verão e suas matrizes de atividades e responsabilidades do programa SOS Chuvas e da política pública de Defesa Civil nas Escolas, colocaram Petrópolis como uma das cidades indicadas com potencial para se transformar em modelo mundial para a redução do risco de desastres. A ONU listou 50 municípios nas Américas, sendo apenas sete no Brasil e dois no Rio de Janeiro. Em agosto de 2017, a cidade foi eleita como município resiliente pelo trabalho de prevenção realizado.