
Mais um ponto observado pelo hospital, e que motivou o projeto de substituição do equipamento, foi o custo que vinha sendo observado nas manutenções corretivas, preventivas e nas certificações. “Tínhamos inúmeros problemas com a antiga caldeira. Éramos obrigados a custear as manutenções que eram realizadas por terceiros com freqüência e, mais cedo ou mais tarde, seríamos obrigados a realizar a troca. Passamos por problemas como a falta de peças no mercado e a compra de combustível era sempre complicada. A substituição foi, sem dúvida, a melhor solução para o hospital”, afirmou a Diretora Administrativa da unidade, Adriana Vogel.
Segundo a opinião técnica dos responsáveis pelo projeto, com a transformação do sistema de alimentação da caldeira, o desempenho teve expressivo aumento na eficiência graças aos novos comandos. Ainda de acordo com os técnicos, se comparado ao sistema de geração por GLP, chega-se a uma taxa de economia de, aproximadamente, 40%. Além disso, o sistema atual é automatizado e permite o funcionamento por 24 horas em caso de necessidade.
Para o Diretor Geral do HAC, Filipe Furtuna, a unidade ganhou muito com a substituição do equipamento. “O novo sistema chegou num excelente momento. Primeiro para nos trazer economia graças ao funcionamento automático. E, segundo, pela chegada do inverno, época em que a gente sofria demais para fornecer água quente a toda unidade. Estamos em plena época de mudanças e crescimento. Novo laboratório, obras da primeira UTI pediátrica exclusiva aos pacientes do SUS e substituição do sistema de aquecimento de água. Aos poucos vamos mantendo a referência na saúde da cidade”, finalizou o diretor.