“São leitos de clínica médica e unidades intermediárias pelos equipamentos que possuem. Dos dez masculinos, seis terão respiradores e monitores, para que caso o paciente tenha uma piora no quadro clínico, ele possa ser estabilizado até consiga a transferência para uma UTI. Da mesma forma serão equipados outros seis femininos. Estamos nos garantindo dia após dia para que a população não sofra. De qualquer forma continuamos pedindo a todos para que se protejam e façam a sua parte. O momento é de união de esforços. Nós vamos vencer essa guerra”, afirmou o prefeito Bernardo Rossi.
Segundo o Diretor Geral do HMNSE, Nilson Wayand, os leitos vão servir de locais intermediários para o tratamento dos pacientes. “Vale dizer que não são leitos de UTI, são leitos de clínica médica que podem ser adequados como leitos de UTI e atender pacientes, temporariamente, até que eles sejam regulados e transferidos a outras unidades de saúde, até mesmo para as UTI’s do HMNSE. São leitos que compõem a retaguarda da saúde e serão utilizados em caso de necessidade”, explicou.
Até o momento, a cidade vem mantendo seus índices de contaminação e internação dentro dos parâmetros reconhecidos como razoáveis pelo Ministério da Saúde e Secretaria Estadual de Saúde. “Ainda temos condições de internação graças ao trabalho que vem sendo realizado incansavelmente pela prefeitura desde o início da pandemia. Abrimos leitos e fizemos pactuações importantes no que diz respeito à toda essa situação e vamos, aos poucos, mostrando que é possível crescer mesmo em meio à crise”, explicou a secretária de saúde do município, Fabíola Heck.