
A empresa destaca que, com a publicação da nota técnica que estabelece o regramento do transporte público, os ônibus podem transportar pessoas em pé, no total de 2 passageiros por m² da área útil.
“A população precisa entender que está permitido as viagens com passageiros em pé, obedecendo o que preconiza a nota técnica da saúde. Cada veículo tem seu limite de ocupação e temos feito esforços para que os coletivos rodem dentro do estabelecido. Os fiscais estão atentos e a CPTrans trabalha para que o sistema funcione sempre dentro do padrão necessário”, atesta o diretor-presidente da CPTrans, Jairo Cunha.
A CPTrans faz um demonstrativo dessa lotação. Um micro-ônibus, com área útil de 3m², pode carregar seis passageiros em pé, com mais 25 sentados, totalizando 31. Já um veículo denominado como micromaster, que tem área útil de 4m², pode circular com 8 usuários em pé, mais 35 sentados, somando 43 passageiros.
Um ônibus convencional, que é o mais comum, com 11 metros de comprimento e área útil de 6m² pode transitar com lotação de acordo com a nota técnica de 12 passageiros em pé, mais 40 sentados, o que representa 52 pessoas no ônibus. Por último, um veículo convencional longo, com 13 metros de comprimento e área útil de 8m², muito usado nas linhas troncais como 700, 300, 100 e em alguns bairros mais populosos como Vale do Carangola, Vicenzo Rivetti, Alto Independência, Duarte da Silveira, Araras e Posse, pode carregar 16 passageiros em pé e mais 45 sentados, um total de 61 pessoas.
Vale lembrar que a CPTrans, para evitar as aglomerações, deslocou diversos pontos para os lados par e impar da Rua do Imperador e desafogou a Rua Paulo Barbosa logo no início da abertura gradual. “Temos tomado todas as medidas possíveis para preservar a saúde dos passageiros. Os ônibus são constantemente higienizados, os profissionais e os passageiros devem sempre estar de máscara, colocamos pias nos terminais para os passageiros desinfectarem as mãos e disponibilizamos álcool em gel para motoristas e cobradores, entre outras ações voltadas para a segurança e saúde de todos os usuários do transporte público”, enfatiza o presidente da CPTrans, Jairo Cunha.