O "Setembro Amarelo" também tem como objetivo, reforçar a importância do diálogo, quebrando o tabu sobre o assunto e ajudando quem está mais vulnerável. Foto: Divulgação.
O “Setembro Amarelo” também tem como objetivo, reforçar a importância do diálogo, quebrando o tabu sobre o assunto e ajudando quem está mais vulnerável. O Brasil é o oitavo país em número absoluto de suicídio e 17% dos brasileiros já pensaram, em algum momento, tirar a própria vida. Entre jovens de 15 a 29 anos, é a 3° principal causa de morte nesta faixa etária. No mundo, a cada 40 segundos uma pessoa morre por suicídio e a cada 3 segundos, uma pessoa atenta contra própria vida.
Percebemos a importância dessa temática durante todo o ano e falar sobre esse assunto é a melhor solução. Conforme o coordenador do Programa de Saúde Mental, Danilo Melchiades, a proteção à vida passa pela compreensão de que os problemas, sentimentos e sofrimentos de uma pessoa, não precisam ser vividos individualmente, pois podem e devem ser compartilhados.
“Este é o propósito central da campanha do Setembro Amarelo, que foca na prevenção de eventos graves envolvendo pessoas com transtornos mentais, a partir da reflexão coletiva sobre o autoconhecimento e da informação sobre a rede de atenção à saúde disponível”, destaca Danilo. Em Quissamã, para atender essa demanda tem Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), o Ambulatório de Saúde Mental e o Serviço de emergência psiquiátrica, no Hospital Municipal Mariana Maria de Jesus.
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