Representantes do Sindicato dos Professores de Macaé e Região estão presentes nas manifestações, em Rio das Ostras, Macaé e Barra de São João, distrito de Casimiro de AbreuDivulgação

Por O Dia
Rio das Ostras - Os avanços das investigações da CPI da Covid-19 tornaram mais urgente a pressão popular para o impeachment do atual presidente da República, que é acusado de provocar a morte de mais de meio milhão de pessoas, que poderiam ser vacinadas. Para agravar ainda mais, indícios de que Bolsonaro está envolvido com corrupção envolvendo as compras das vacinas, revoltam a população.

Neste sábado, 3, representantes do Sindicato dos Professores de Macaé e Região, comunidade LGBT e pessoas apartidárias, estavam presentes nas manifestações, em Rio das Ostras, Macaé e Barra de São João, distrito de Casimiro de Abreu.
O movimento exige vacina sem propina e é contra a PEC 32/2020, que facilita a privatização de serviços públicos, além de reivindicar comida no prato de todos os brasileiros e a manutenção do auxílio emergencial de R $600 para quem estiver sem remuneração.

“Bolsonaro é contra a ciência e levanta uma batalha contra os pesquisadores, insistindo na falsa eficácia de medicação para tratamento precoce contra o coronavírus e não recomenda o uso de máscaras e o isolamento social. Neste momento, que a educação sofre uma pressão de voltar às aulas presenciais, mais do que nunca é preciso tirar Bolsonaro da cadeira mais importante do Brasil”, relata Guilhermina Rocha, presidente do Sinpro.

Em Macaé, a concentração começou às 9h30 na Praça Veríssimo de Mello. Em Rio das Ostras, os manifestantes chegaram às 8h em frente ao Cemitério do Âncora. Em Barra de São João, a manifestação ficou concentrada na Praça As Primaveras, às 10h.
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Em Barra de São João, também houve uma homenagem às vítimas da Covid-19. Árvores nativas foram plantadas, lembrando a vida - Divulgação
Em Barra de São João, também houve uma homenagem às vítimas da Covid-19. Árvores nativas foram plantadas, lembrando a vidaDivulgação
Homenagem: Em Barra de São João, também houve uma homenagem às vítimas da Covid-19. Árvores nativas foram plantadas, lembrando a vida. Um minuto de silêncio, uma oração e uma salva de palmas finalizaram a manifestação.