Submetralhadora MP5 foi apreendida em Itaguaí durante uma operação contra a milícia na comunidade de Chaperó - Divulgação
Submetralhadora MP5 foi apreendida em Itaguaí durante uma operação contra a milícia na comunidade de ChaperóDivulgação
Por O Dia

Rio - A submetralhadora MP5 apreendida em Itaguaí durante uma operação contra a milícia na comunidade de Chaperó, em Itaguaí, Região Metropolitana do estado, não é a mesma usada no assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol) e do motorista Anderson Gomes. A perícia preliminar, feita pelo Instituto Carlos Éboli, concluiu que não se trata da mesma arma utilizada no crime.

Segundo a Polícia Civil, após uma denúncia anônima, agentes fizeram a operação para desarticular o grupo de milicianos que atua em Itaguaí. Durante a ação, um suspeito, identificado como Ruan de Oliveira Dias, conhecido como Ganso ou Traquinas, foi capturado enquanto tentava fugir. Ele foi encaminhado para o Complexo Penitenciário de Gericinó, na Zona Oeste da capital.

Caso Marielle

A vereadora Marielle Franco (Psol) e seu motorista Anderson Gomes foram assassinados no dia 14 de março, quando ela saía de um evento na Rua dos Inválidos, na Lapa, região central do Rio. Após uma reprodução simulada, foi constatado que a arma utilizada no crime havia sido uma submetralhadora MP5.

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