Fabrício acompanhou todo pré-natal e o parto da esposa Jéssica - DIVULGAÇÃO
Fabrício acompanhou todo pré-natal e o parto da esposa JéssicaDIVULGAÇÃO
Por O Dia

Rio - Com 400 partos por mês, a Maternidade Mariana Crioula, que funciona no Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, em Acari, estimula a participação dos pais no nascimento dos filhos, como parte do programa de humanização do Ministério da Saúde. A unidade promove rodas de conversa com gestantes e puérperas, sempre reforçando o apoio paterno. Na mesma linha do parto humanizado, será reinaugurada na terça-feira, a maternidade do Hospital Gaffrée e Guinle, na Tijuca, com 20 leitos e três centros de parto normal.

Fabrício Ribeiro, que acompanhou todo o pré-natal da esposa Jéssica Vitória na Mariana Crioula, viveu um momento especial no nascimento da sua filha: ele cortou o cordão umbilical da bebê. "Fiquei emocionado quando a enfermeira perguntou se eu queria cortar. Aceitei", disse Fabrício. O obstetra Antonio Braga, diretor da maternidade, em Acari, ressalta a participação do pai no processo. "A maternidade acolhe as mulheres e o acompanhante em ambiente humanizado. Pai aqui não é visita".

Na Tijuca, a maternidade do Hospital Gaffrée e Guinle será reaberta com capacidade para atender 150 partos mensais. A unidade contará com 70 pessoas da equipe de saúde composta por médicos, pediatras e enfermeiros.

A maternidade está no processo de habilitação da iniciativa do Hospital Amigos da criança (IHAC) espécie de selo de qualidade do Ministério da Saúde que tem como objetivo a humanização do atendimento, implementação de boas práticas na assistência com proteção e apoio a amamentação.

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