Por O Dia

Rio - Alexandre Motta de Souza, suspeito de envolvimento no caso Marielle Franco, recebeu atendimento neste sábado por causa uma de crise de ansiedade no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, na Zona Oeste do Rio, de acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap). O homem foi preso com 117 fuzis M16 na sua casa no Méier, Zona Norte do Rio.

O armamento estava em várias caixas escondidas em guarda-roupas. O alvo seria ligado ao policial militar reformado Ronnie Lessa, preso nesta manhã acusado de ser o executor da vereadora Marielle Franco e o motorista dela Anderson Gomes. A polícia está investigando se o PM também trafica armas.

Segundo a Seap, Lessa e Élcio Vieira de Queiroz, que são acusados de dirigir o veículo de onde os tiros foram disparos, também foram atendidos no mesmo complexo, mas para ajuste de medicação de hipertensão.

De acordo com a coluna Justiça e Cidadania, a juíza Amanda Azevedo Ribeiro determinou que Lessa receba atendimento médico por causa de uma prótese na perna esquerda e também por ser hipertenso. Em 2009, o PM perdeu o membro após explosão no seu carro, uma caminhonete Hilux blindada, em Bento Ribeiro. À época, ele fazia a segurança do bicheiro Rogério de Andrade.

A magistrada também entendeu que Motta também precisa de cuidados especiais de saúde por ser diabético e hipertenso. 

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