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Os recentes calotes da Aloha, que levaram centenas de formandos para a porta da delegacia, no fim de semana, deixam apreensivos também quem já fechou contratos e tem eventos marcados com a empresa.

A advogada e formanda em Engenharia Civil, Angie Nogueira, 38, que representa 31 recém-formandos pela Unisuam, não esconde a "tensão com o momento de incertezas".

"Afinal, pagamos com sacrifício por um contrato com a Aloha fechado em 2017 (R$ 3,5 mil cada um) para uma festa no dia 10 de agosto deste ano, na Mansão Carioca (Alto da Boa Vista). Os convites para a cerimônia, aguardada com muita expectativa por nós, parentes e amigos, estão indo para a gráfica", justifica.

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