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Agentes da Divisão de Homicídios da Capital, que investigam o assassinato da menina Ágatha Félix, de 8 anos, durante ação da PM no Complexo do Alemão, ouviram novas testemunhas, ontem. Já tinham sido ouvidos 11 PMs que estavam de serviço no dia do crime. Uma simulação do caso ocorrerá na terça-feira.

Enquanto aguardam a conclusão das investigações, familiares da menina organizam nova manifestação por Justiça, prevista para hoje, às 17h: "Vamos da Avenida Itararé até o Largo do Birosca, na Fazendinha, onde ela foi baleada", explicou Danilo, tio da menina.

O laudo pericial, feito no fragmento do projétil encontrado no corpo da menina, apontou que o disparo é "compatível com tiro de fuzil", mas não é possível identificar a arma de onde partiu o tiro. Agora, a polícia aguarda o resultado da perícia dos armamentos dos PMs. Além disso, investigadores farão medições para descobrir a trajetória da bala e o posicionamento do atirador.

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