Rio - A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) investiga o assassinato do comerciante Ramiro Francisco do Nascimento, conhecido como Miro, de 53 anos. Ele era proprietário do Miru’s Bar, ponto de encontro de moradores da região, na Rua da Matriz, no bairro Vilar dos Teles, em São João de Meriti, na Baixada. O corpo foi encontrado com 46 perfurações de tiros.
Segundo as informações já apuradas pelos investigadores, Miro fechava seu bar, por volta de 1h30 da madrugada, quando pelo menos três homens saíram de um carro escuro e abriram fogo. Depois de executarem o comerciante, os bandidos entraram no carro e fugiram em direção à Rodovia Presidente Dutra.
A polícia já teve acesso a imagens de câmeras de segurança, instaladas na possível rota de fuga dos bandidos, para tentar identificar o carro usado no crime. De acordo com informações de moradores da região, os criminosos estavam encapuzados.
Após a fuga dos assassinos, familiares e vizinhos ainda tentaram socorrer Miro, que foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), mas ele já chegou sem vida. Moradores contaram que Miro era muito querido no bairro e a família afirma que ele não tinha inimigos, portanto, apesar das características de execução, a polícia não descarta outras hipóteses para o crime.
Segundo as informações já apuradas pelos investigadores, Miro fechava seu bar, por volta de 1h30 da madrugada, quando pelo menos três homens saíram de um carro escuro e abriram fogo. Depois de executarem o comerciante, os bandidos entraram no carro e fugiram em direção à Rodovia Presidente Dutra.
A polícia já teve acesso a imagens de câmeras de segurança, instaladas na possível rota de fuga dos bandidos, para tentar identificar o carro usado no crime. De acordo com informações de moradores da região, os criminosos estavam encapuzados.
Após a fuga dos assassinos, familiares e vizinhos ainda tentaram socorrer Miro, que foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), mas ele já chegou sem vida. Moradores contaram que Miro era muito querido no bairro e a família afirma que ele não tinha inimigos, portanto, apesar das características de execução, a polícia não descarta outras hipóteses para o crime.
Da redação do Meia Hora
