Marcela tinha 26 anos e era filha de um inspetor penitenciário - Reprodução Facebook
Marcela tinha 26 anos e era filha de um inspetor penitenciárioReprodução Facebook
Por O Dia
Rio - Inspetores penitenciários prenderam na manhã desta terça-feira o suspeito de ter atirado e matado a estudante Marcela Souza de Oliveira, de 26 anos, em maio deste ano em Nova Iguaçu. Nilton Pereira, 43, conhecido como "Neném" reagiu à ação dos agentes e foi baleado. Ele foi socorrido ao Hospital da Posse, em Nova Iguaçu, onde foi levado diretamente para o centro cirúrgico.

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Nilton Pereira reagiu a prisão e foi baleado por agentes penitenciários Divulgação
Jeremias foi preso suspeito de participação do roubo e morte da estudante de direito Marcela de Souza Oliveira Divulgação
Moisés da Silva foi preso acusado de participar da morte da estudante de Direito Reprodução de vídeo
Corpo de Marcela foi encontrado no Rio Iguaçu Reprodução
Corpo de Marcela de Souza Oliveira foi encontrado em um rio Arquivo Pessoal
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Nilton é suspeito de ser o autor do disparo que matou Marcela, após abordar a vítima com a intenção de roubar seus pertences. A jovem teria resistido e foi atingida com um tiro na nuca. Marcela era filha de um inspetor penitenciário e desapareceu no dia 27 de maio. Seu corpo foi encontrado no dia 1 de junho no Rio Iguaçu.
A ação que prendeu o criminoso foi coordenada pela Superintendência de Inteligência do Sistema Penitenciário (Sispen), em parceria com a 21ª Promotoria de Investigação Penal (PIP).

O criminoso possui dez anotações criminais, sendo três por homicídio e estava evadido do sistema penitenciário desde 18 de outubro de 2017, quando recebeu o benefício da visita periódica ao lar (VPL) e não retornou. Ele cumpria pena no Instituto Penal Benjamin de Moraes Filho, no Complexo de Gericinó, em Bangu.
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Nilton é o terceiro suspeito preso no caso. Em junho, a Polícia Civil prendeu Jeremias Amorim Amaro e o irmão, Moisés Amorim da Silva, 18, por participação da morte da universitária em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Os dois são conhecidos de Neném, apontado por investigadores da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) como o autor do tiro.
Moisés confessou à polícia que Nilton matou Marcela com um tiro na cabeça para roubar seu telefone celular. Em seguida, teria pedido ajuda a Jeremias e a ele para que o celular da mulher fosse vendido.