Familiares de Bruno Queiroz de Lima Chaves no Hospital Miguel Couto - Reginaldo Pimenta / Agência O Dia
Familiares de Bruno Queiroz de Lima Chaves no Hospital Miguel CoutoReginaldo Pimenta / Agência O Dia
Por O Dia
Rio - O corpo do ciclista Bruno Queiroz de Lima Chaves, de 38 anos, que morreu após ser atropelado por um ônibus em Botafogo, na terça-feira, será enterrado no Paraná. A família, que esteve no IML de São Cristóvão na manhã desta sexta, decidiu levar o corpo de Bruno para seu estado natal para fazer o sepultamento lá. O translado para o Sul do país será feito ainda hoje.
"Eles pedem desculpas aos amigos ciclistas e triatletas por não poderem se despedir de Bruno", informa o amigo e fundador da Comissão de Segurança no Ciclismo da Cidade do Rio de Janeiro (CSCRJ), Raphael Pazos.
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Mesmo antes da definição da data e local do enterro de Bruno, os amigos já haviam marcado uma homenagem ao ciclista. Às 7h30 do próximo domingo eles vão se reunir na entrada do Túnel Marcello Alencar, na Praça XV.
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Galeria de Fotos

Bruno Queiroz de Lima Chaves Aquivo Pessoal
Bruno tinha 38 anos Arquivo Pessoal
Bruno tinha 38 anos Arquivo Pessoal
Bruno tinha 38 anos Arquivo Pessoal
Bruno tinha 38 anos Arquivo Pessoal
Bruno tinha 38 anos Arquivo Pessoal
Bruno tinha 38 anos Arquivo Pessoal
Bruno tinha 38 anos Arquivo Pessoal
No Recreio: motociclista atropela mãe que levava filho na bicicleta WhatsApp O DIA (21-98762-8248)
Ônibus que teria atropelado o ciclista Arquivo Pessoal
Ciclista tem 38 anos Arquivo Pessoal
Bruno estava indo para casa quando foi atropelado Arquivo Pessoal
Ciclista tem 38 anos Arquivo Pessoal
DOAÇÃO DE ÓRGÃOS
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Bruno foi atropelado no fim da madrugada de terça quando tinha acabado de sair de um treino no Aterro do Flamengo. Ele foi atingido por um ônibus da linha Troncal 6 (Jardim de Alah x Rodoviária), do Consórcio Intersul, na esquina das ruas Mena Barreto com a São João Batista.
O ciclista chegou a ser socorrido no Hospital Municipal Miguel Couto, na Gávea, onde chegou em estado gravíssimo. Um dia depois, os médicos confirmaram a morte cerebral dele.
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A família decidiu doar os órgãos de Bruno. Nesta quinta, a Secretaria estadual de Saúde informou que o coração, os rins, o fígado e tecidos do ciclista foram doados para pelo menos cinco pessoas.
Bruno era de Curitiba e morava há 10 anos no Rio. Aqui, ele trabalhava e cursava a faculdade de Enfermagem.