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Além da dor pela distância da filha, 'X' enfrenta, também, a falta de equipamentos específicos para a proteção contra a doença, na unidade em que trabalha. "Em cada turno, chegam, em média, 20 pacientes suspeitos. E pelo menos 30% deles evoluem para o estado grave. O que mais assusta é que a rede (de saúde) não está preparada, não tem máscara N-95 (a mais indicada para esses trabalhadores expostos), muitas vezes nem sabão ou álcool gel. A gente está se juntando para comprar por fora a máscara. Estou com pavor de ser contaminada".

Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde informou que o hospital está abastecido com os equipamentos e novos itens estão sendo comprados, como 14 milhões de máscaras e 500 mil luvas.

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