Rio - O governador Wilson Witzel declarou, nesta sexta-feira, em entrevista à GloboNews, que quer reabrir gradualmente o comércio do Rio. O plano para a retomada da atividade econômica do estado deve ser iniciado apenas quando 30% dos leitos do CTI estiverem vagos, segundo ele.
O governador também anunciou que cada atividade econômica terá um protocolo de reabertura para que volte gradualmente à normalidade, mas que não há prazo. No entanto, a programação terá início a partir da inauguração dos hospitais de campanha, que estava prevista para o fim do mês, mas pode atrasar até meados de maio.
"Com essa quantidade de respiradores, de leitos, podemos colocar em prática o programa que estamos elaborando de retomada da atividade econômica. Cada atividade, como academia, vai ter protocolo, inclusive igrejas, um protocolo para que as pessoas possam frequentar, com o objetivo muito claro de não ter aglomeração. Mas isso só posso fazer se tivermos pelo menos 30% de leito dos CTIs para serem ocupados", declarou Witzel.
Witzel também comentou a divergência sobre entre o discurso sobre a pandemia e o isolamento social dos governadores e dos prefeitos e do presidente Jair Bolsonaro; "As pessoas estão indo para as ruas", lamentou. "A própria PM pede para as pessoas saírem das praias, dos calçadões e é afrontada. Tem gente afrontando a polícia", disse.
O governador também anunciou que cada atividade econômica terá um protocolo de reabertura para que volte gradualmente à normalidade, mas que não há prazo. No entanto, a programação terá início a partir da inauguração dos hospitais de campanha, que estava prevista para o fim do mês, mas pode atrasar até meados de maio.
"Com essa quantidade de respiradores, de leitos, podemos colocar em prática o programa que estamos elaborando de retomada da atividade econômica. Cada atividade, como academia, vai ter protocolo, inclusive igrejas, um protocolo para que as pessoas possam frequentar, com o objetivo muito claro de não ter aglomeração. Mas isso só posso fazer se tivermos pelo menos 30% de leito dos CTIs para serem ocupados", declarou Witzel.
Witzel também comentou a divergência sobre entre o discurso sobre a pandemia e o isolamento social dos governadores e dos prefeitos e do presidente Jair Bolsonaro; "As pessoas estão indo para as ruas", lamentou. "A própria PM pede para as pessoas saírem das praias, dos calçadões e é afrontada. Tem gente afrontando a polícia", disse.
Demissão de Sergio Moro
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Questionado sobre o pedido de demissão de Sergio Moro do Ministério da Justiça, Witzel defendeu que os dois têm "uma visão muito próxima do que é o combate à corrupção" e que o pedido de demissão de Moro "culmina com uma série de discordâncias nas manifestações e ações do presidente da República". Declarou ainda que vinha acompanhando o desgaste e comentou sobre o desafeto com Bolsonaro sobre o caso Marielle Franco, em que foi acusado pelo presidente de manipular autoridades.
