Range Rover do contraventor no estacionamento do heliporto tem pelo menos cinco marcas de tiro - Luciano Belford
Range Rover do contraventor no estacionamento do heliporto tem pelo menos cinco marcas de tiroLuciano Belford
Por O Dia
Rio - A Polícia Civil vai ouvir nesta quarta-feira (11) outras testemunhas que possam colaborar com informações que levem à identificação dos responsáveis pela execução do contraventor Fernando Iggnácio, genro do bicheiro Castor de Andrade.  Os agentes da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), passaram a noite de terça-feira (10) colhendo depoimentos. Iggnácio foi morto com tiros de fuzil, ao lado do próprio carro, no estacionamento de uma empresa de táxi aéreo, no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do capital.
Uma testemunha contou que ouviu os disparos logo após o helicóptero usado por ele e pela esposa pousar no local. O contraventor foi atingido na cabeça e morreu ainda no local. 
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De acordo com a polícia, Iggnácio sempre andava escoltado por cerca de oito seguranças, mas na hora do crime nenhum deles acompanhava ele. 
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A Polícia Civil periciou o local e descobriu que o calibre usado no crime foi de um fuzil 5.56. Os disparos, segundo investigações, foram efetuados de uma distancia de cerca de cinco metros. 
Os investigadores analisam cerca de 64 imagens do circuito de segurança do estacionamento da empresa de táxi aéreo para localizar por onde os assassinos chegaram no terreno. 
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A morte do contraventor mostra que a guerra pelo controle dos pontos do jogo de bicho está longe do fim.