A DHBF pede a colaboração de todos com informações sobre o desaparecimento das crianças e informações que levem à prisão dos bandidos. As denúncias podem ser feitas pelo telefone (21) 98596-7442 (WhatsApp)
Uma outra versão, passada aos policiais pelo enteado do preso, é que ele teria dito que os meninos foram mortos por milicianos. Por este motivo, moradores e traficantes locais passaram a contestá-lo e dizer que essa fala afastava o foco de sua declaração sobre o "sacrifício" de três pessoas.
No celular do homem, os policiais analisaram um vídeo e uma foto com cenas pornográficas envolvendo duas crianças e um adolescente, todos irmãos. Em depoimento, os envolvidos afirmaram que as cenas "eram uma brincadeira". Os agentes destacaram que o simples armazenamento de fotos ou vídeos pornográficos envolvendo crianças ou adolescentes é crime, o que motivou a prisão em flagrante.
Versão descartada
Segundo a DHBF, os depoimentos de familiares das crianças desaparecidas afirmavam também que o preso tinha um grupo de WhatsApp chamado 'Necropsia', o que provaria seu envolvimento na morte e desaparecimento de três crianças.
Os agentes analisaram o telefone celular e constataram que o chip usado por ele pertenceu a outra pessoa, já identificada e sem qualquer relação com com o crime ou os envolvidos. A profissão do homem é técnico de enfermagem, e o grupo 'Necropsia' foi usado para estudos.