Ação foi comandada por policiais civis da Delegacia de Defesa dos Serviços Delegados (DDSD)  - Tânia Rêgo/Agência Brasil
Ação foi comandada por policiais civis da Delegacia de Defesa dos Serviços Delegados (DDSD) Tânia Rêgo/Agência Brasil
Por O Dia
Rio - Agentes de segurança poderão ter R$ 900 mil para alienação onerosa de armas. As solicitações do deputado Márcio Gualberto (PSL), aprovadas pela Assembleia Legislativa (Alerj) e sancionadas pelo Governo do Estado, separaram R$ 200 mil para compras de armamentos em cada uma das polícias Civil, Penal, Militar e Degase. Para os Bombeiros, devem ser reservados R$ 100 mil com esta finalidade.
As emendas destinam recursos para agilizar o cumprimento da Lei 9.065/20, promulgada em outubro do ano passado, que garante aos agentes o direito de comprar, a preço de custo, as armas usadas em serviço. Autor da lei, que ganhou a coautoria de 22 deputados, Gualberto defende que a medida garante mais segurança aos servidores.
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"Muitos agentes aguardam a regulamentação dessa lei. Viabilizar que eles comprem as armas a um preço justo, com direito a parcelamento, é uma forma de valorizar e proteger todos que arriscam suas vidas em prol da sociedade", afirma o parlamentar.
A lei em vigor garante aos profissionais da segurança o direito de comprar até duas armas que estejam em acautelamento. O valor da arma deverá ser o mesmo da compra por parte do estado, e o Poder Executivo deverá garantir o parcelamento, com desconto mensal em contracheque. A medida vale mesmo em dias de folga e férias, e, ainda, quando esses servidores forem para a inatividade ou aposentadoria. A revenda da arma é proibida.
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