A Secretaria de Saúde também afirmou que, a Comissão de Acompanhamento e Fiscalização(CAF) do contrato com a OS está revendo todo o valor repassado para o pagamento do falso médico para que a quantia seja devolvida ao estado do Rio.
Após o escândalo, a Ses disse que irá se reunir com o Conselho Regional de Medicina (Cremerj) e com o Conselho Regional de Enfermagem (Coren) do Estado do Rio de Janeiro para analisar meios de aprimorar a contratação de médicos, enfermeiros e demais profissionais de saúde. “O objetivo é reforçar os mecanismos de fiscalização quanto às inscrições desses profissionais nos conselhos responsáveis por normatizar o exercício da profissão” disse em nota.
Ainda segundo a Ses, os contratos com as OSS são verificados frequentemente. “Todo problema verificado é questionado à organização social e, se a justificativa apresentada não for suficiente para dirimir dúvidas, pode haver sanções ou glosas”, alegou.
A SES também disse que irá criar a Subsecretaria de Acompanhamento de Contratos de Gestão para aprimorar os processos de gestão de todos os contratos e serviços realizados pela secretaria.
A coordenação da UPA Realengo informou por meio da Ses que está colaborando com a Polícia Civil na investigação do caso.