Criminoso aborda vítima na calçada e atira pelo menos três vezesREPRODUÇÃO DE VÍDEO

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Yuri Eiras
Rio - Imagens da câmera de segurança de um condomínio mostram o momento em que criminosos disparam contra Diego André Dassa Lemos, empresário de 34 anos que morreu nesta terça-feira (3), na Freguesia. Ele passeava com seu cachorro em uma calçada da Rua Potiguara quando homens em uma motocicleta o abordaram e atiraram pelo menos três vezes. A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) já recolheu as imagens e ouve testemunhas.
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O vídeo mostra que a dupla de criminosos entrou pela contramão da rua e abordou Diego, que estava na calçada. Ele parece entregar o celular, mas um dos homens desce da moto e atira pelo menos três vezes contra a vítima. Diego ainda teve seu cordão roubado.
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Homicidio na Freguesia em Jacarepagua,rua Potiguara 100, nesta terça (03) - Marcos Porto / Agencia O Dia
Homicidio na Freguesia em Jacarepagua,rua Potiguara 100, nesta terça (03) - Marcos Porto / Agencia O Dia
Homicidio na Freguesia em Jacarepagua,rua Potiguara 100, nesta terça (03) - Marcos Porto / Agencia O Dia
Criminoso aborda vítima na calçada e atira pelo menos três vezes - REPRODUÇÃO DE VÍDEO
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O Corpo de Bombeiros tentou socorrê-lo ao Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra, mas ele morreu a caminho da unidade.
A Polícia Civil realizou perícia no local, e a Delegacia de Homicídios investiga o caso. A principal hipótese até o momento é o crime de latrocínio - roubo seguido de morte -, mas a linha de execução não está descartada. A DH já recolheu imagens das câmeras de segurança e ouve testemunhas. Agentes realizam diligências para identificar a autoria do crime.
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'Era muito família', ressalta amigos
Uma antiga colega de trabalho soube do crime através de mensagens no Whatsapp. Muito abalada, ela lembrou o jeito 'brincalhão' de Dassa. "Trabalhamos juntos por um bom período há alguns anos. É muito frustrante receber essa notícia", lamentou a colega.
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"Ele era trabalhador, estudava e era um verdadeiro paizão para os dois filhos. Era muito família e sequer tinha redes sociais. Estava sempre rindo, fazendo uma piadinha. Muito brincalhão. Escutava pagode na hora de fechar a loja, arrumava tudo brincando. Ninguém fazia isso".