Para a remoção, estão sendo utilizadas duas pás carregadeiras, um trator esteira e outros dois com carretinha, além de oito caminhões basculantes. Divulgação
Para a remoção, estão sendo utilizadas duas pás carregadeiras, um trator esteira e outros dois com carretinha, além de oito caminhões basculantes. Segundo a Comlurb, a operação de ocorrer até a remoção completa de todas as gigogas que chegam às areias das praias, não sendo de sua atribuição a limpeza da lagoa.
Na última terça-feira (19), a praia da Barra amanheceu repleta de lixo e gigogas, planta que se prolifera em meio a águas poluídas. A causa do problema foi o rompimento de uma ecobarreira no Itanhangá, na Lagoa da Tijuca. Devido ao rompimento, a vegetação aquática chegou ao espelho d’água pelo acesso do canal no quebra-mar.
De acordo com o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), responsável pelo gerenciamento das lagoas e pela ecobarreira do Itanhangá, a estrutura foi danificada de maneira proposital, mas ainda não há informação de quem a teria cortado em várias partes. O instituto informou que uma equipe foi enviada para trabalhar na recomposição da estrutura danificada.
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