Localidades em área de proteção ambiental, área de risco, de vulnerabilidade social e que promovam a diversidade devem receber prioridade no Programa de Urbanização de Assentamentos Populares. Embora ainda não o secretário de Habitação não confirme que as nove famílias a serem removidas do Vietnã, no Pavão-Pavãozinho, serão contempladas pela medida assim que sair, os moradores tendem a atender aos principais requisitos já revelados pelo programa tanto pelo motivo de vulnerabilidade quanto o ambiental.
De acordo com Freue, são raras pessoas que vivam em casas de barro com madeira, as chamadas pau a pique, na cidade. “Aqui encontramos casas de tijolos e de madeira, mas, de barro, é difícil de encontrar. O terreno ainda estão é considerado inclinado o suficiente para ser proibido de construir, segundo a GEO-RIO, está fora das limitações”, reforça. 
Enquanto o recurso bilionário não sai, a Prefeitura do Rio de Janeiro está em processo de avançar com o Morar Carioca no Complexo da Penha, na Zona Norte, onde só faltam as comunidades de Cascatinha, Iriri, Cariri e Vila Cruzeiro, além de realizar estudos para a urbanização total do Complexo da Alemão, na mesma região. Já na Lagartixa, em Costa Barros, passou a dar início a implementação do Morar Carioca pela capital fluminense. 
No quesito regularização fundiária de moradias, devem ser entregues 40 mil títulos de propriedade até o término. A primeira entrega a moradores da Tijuquinha será de 189 unidades, com meta de atingir de 200 a 250 títulos em julho. Já no Chapéu Mangueira e Babilônia, o total é de cerca de 4 mil documentos.