Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) investiga o casoGoogle / Reprodução
Os traumas supostamente causados pelo padrasto, detido por agentes da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), provocaram hemorragia interna e politraumatismo na criança. O suspeito deve responder por homicídio qualificado.
As agressões teriam acontecido na tarde de quarta, quando a mãe de Aylla saiu de casa para buscar o filho mais velho e deixou a menina sob os cuidados do padrasto. Ao retornar para casa, por volta das 19h, a mãe teria encontrado a filha vomitando, gelada e com o rosto roxo. Em seguida, a criança desmaiou. A mãe e o padrasto levaram a menina para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Sarapuí, mas ela já chegou sem vida.
Em seu depoimento, Thiago teria dito que a criança teve uma queda leve no chão e começou a passar mal. Contudo, a médica da unidade de saúde de emergência que a recebeu desconfiou das marcas na menina. Segundo informações da Secretaria de Estado de Polícia Civil (Sepol), o laudo pericial do Instituto Médico Legal (IML) determinou a causa da morte como hemorragia interna e politraumatismo provocado por "ação contundente", o que desmonta a versão de Thiago.
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