Enterro foi marcado para o Cemitério de Ricardo de Albuquerque, na Zona OesteReginaldo Pimenta/Agência O Dia
O caso é investigado pela Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), que apura as circunstâncias do crime e quem seriam os autores do disparo que tirou a vida de Darlan.
Segundo amigos de Darlan, os criminosos deixaram os pertences do rapaz, mas levaram uma pistola 9 mm que ele tinha registrada em seu nome. Por ser supervisor em uma empresa de segurança, os amigos afirmam que ele tinha o porte e mantinha a arma para proteção.
Pessoas próximas a ele disseram, ainda, que a morte de Darlan pode ter sido encomendada pelo tráfico de comunidades próximas ao local. Isso porque, a vítima teria enfrentado dois integrantes do crime organizado que estariam ostentando armas na região.
"Acreditamos que a partir desse momento ele ficou pedido pelo tráfico. Eles estavam esperando só uma oportunidade para pegar ele sozinho", comentou um amigo, que preferiu não se identificar. Segundo familiares, Darlan trabalhava como supervisor de uma empresa de segurança privada. Ele deixa companheira e uma filha de 9 anos.
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