Na madrugada deste domingo (4), Bruno foi baleado durante uma briga em um bar na Barra da TijucaRede Social
A quadrilha foi desarticulada em 2014 e segundo as investigações da época, Bruno liderava o grupo junto com seu irmão gêmeo, André Alves da Silva. De acordo com a sentença judicial, a quadrilha inseria dispositivos coletores de dados de cartões magnéticos em caixas eletrônicos de lugares como o Aeroporto Internacional Tom Jobim. Com o equipamento conhecido como "chupa-cabra" inserido, o bando copiava informações sigilosas dos cartões para outros recarregáveis, que eram usados em compras e saques de dinheiro.
Naquele ano, a estratégia era considerada sofisticada. O esquema se reproduzia no comércio em máquinas de empresas credenciadas e contou com participação de garçons, seguranças e motoristas de táxi.
Na madrugada deste domingo (4), Bruno foi baleado durante uma briga no bar e socorridi por policiais do 31º BPM (Recreio dos Bandeirantes). Ele foi levado para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
De acordo com a Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), um inquérito foi instaurado para apurar as circunstâncias da morte. A perícia foi realizada no local e diligências estão em andamento para esclarecer todos os fatos.
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