Patty UPP teria driblado o isolamento para fazer orgia com PMs dentro de batalhõesReprodução de WhatsApp

Rio - A Polícia Militar ainda tenta identificar os agentes que aparecem em uma filmagem de sexo entre PMs e uma mulher, apontada como Patrícia Alves, mais conhecida como Patty UPP. Em nota, a corporação afirmou que os policiais que estavam de plantão na sexta-feira (23), data do ocorrido, foram ouvidos na Corregedoria da Corporação, na quarta-feira (28). No entanto, conforme apurado pelo DIA, nenhuma medida foi tomada até o momento, pois ainda não são conhecidos os agentes que de fato participaram da ação.
Patty UPP teria driblado o isolamento para fazer orgia com PMs dentro de batalhões - Reprodução de WhatsApp
Patty UPP teria driblado o isolamento para fazer orgia com PMs dentro de batalhõesReprodução de WhatsApp
Após a identificação, os responsáveis podem ser condenados a 30 dias de prisão. Nas fotos e vídeo produzidos pelos próprios militares aparecem os agentes fardados fazendo sexo com a mulher. Em algumas imagens é possível vê-la apenas de calcinha e sutiã com armas em cima da barriga. Outra foto mostra a mulher vestindo uma camisa branca semelhante a que os policiais usam por baixo da farda.
Segundo o 'Extra', a ex-namorada de um PM envolvido no caso encontrou o vídeo no celular do então companheiro. Ao questioná-lo sobre o ato, o policial confessou que participou da relação sexual dentro de uma viatura do alojamento da UPP do Lins.
Quem é Patty UPP
A mulher em questão seria Patrícia Alves, mais conhecida como "Patty UPP" ou "Pattyficação". Em 2014, ela ganhou o noticiário ao ter vídeos e fotos de conteúdo sexual com PMs em serviço vazados nas redes. À época, ela disse que gostava de ter relacionamento com policiais. Em 2015, mais uma polêmica. Quatro agentes foram condenados a 30 dias de prisão, de maneira administrativa, por participarem de uma sessão de vídeos e fotos de sexo com Patrícia.
No revéillon de 2020, de acordo com denúncias de mulheres e namoradas de PMs, ela teria passado a virada do ano com agentes do Bope. Em abril do mesmo ano, ela voltou a ser alvo de denúncias, depois de PMs de batalhões e bases de UPPs desrespeitarem a ordem de isolamento social para receber a jovem.