O caso aconteceu dentro da sala de aula do Colégio Elite, em Duque de Caxias, durante um intervalo entre as aulasArthur Toledo
Procurado, o Colégio Elite disse que está atuando e tomando todas as medidas cabíveis em relação à denúncia reportada pela estudante.
No entanto, a escola exigiu o retorno da aluna às aulas presenciais neste mês. "Por questões jurídicas, segundo a Resolução SEEDUC nº 5.993 de 19 de outubro de 2021, a escola não está mais autorizada a oferecer a modalidade de ensino remoto, sendo válido somente o modelo presencial. Por conta disso, a família foi convidada pela direção da unidade para planejar um outro formato que seguisse assegurando o bem-estar da estudante e oferecendo o acesso a todas as atividades avaliativas sem acarretar em prejuízos acadêmicos", afirmou o Colégio Elite.
Ainda segundo a escola, a instituição segue colaborando com as autoridades e oferecendo o suporte necessário à estudante e aos seus responsáveis. "Reiteramos que repudiamos qualquer tipo de violência. Atitudes como essas ferem os valores do Elite e não podem ser aceitas em hipótese alguma. Nos colocamos à disposição em caso de dúvidas", finalizou o colégio.
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