O médico anestesista Giovanni Quintalla Bezerra foi preso em flagrante por estupro em julho deste anoReginaldo Pimenta
Esse não é o primeiro pedido de liberdade que foi negado, no dia 1ª de novembro, o juiz Carlos Marcio da Costa Cortazio Correa, da 2ª Vara Criminal de São João de Meriti, negou o habeas corpus.
Giovanni foi preso em flagrante no dia 10 de julho após enfermeiras e técnicas de enfermagem gravarem um vídeo do médico colocando o pênis na boca da paciente, que estava anestesiada durante a realização do parto. A ação foi gravada após funcionários desconfiarem do comportamento do anestesista durante as cirurgias.
No registro, a gestante estava deitada na maca, inconsciente, onde do lado esquerdo do lençol, a equipe médica iniciava a cirurgia, enquanto do outro lado Giovanni abria o zíper da calça, puxava o pênis para fora e o introduzia na boca da vítima. A ação durou cerca de 10 minutos. O vídeo serviu como prova e foi encaminhado à Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de São João de Meriti. Ele foi indiciado por estupro de vulnerável, cuja pena varia de 8 a 15 anos de reclusão.
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