Chega a intervenção federal e logo os comunas reagem. Colunistas de terça-feira, Aroeira e Quaquá devem estar torcendo para que morram mais mães, trabalhadores, policiais e crianças. Aroeira, assim como seu camarada Lula da Silva I (título que dei a Lula ao considerar-se mais honesto que o papa), deve considerar-se também uma Santidade: critica a tudo e a todos, exceto a "cumpanheirada". Não há um ser ou instituição que escape de seus desenhos se for contra os comunas. Já Quaquá, vimos que ele tem a receita (de bolo) para resolver rapidamente a segurança do Rio. Explicou direitinho, passo a passo, como acabar com a insegurança da população. Agora, não há dúvida: ambos devem estar torcendo para que tudo dê errado, e as mortes de inocentes continuem. Para o editor-chefe, mais uma sugestão de 'Frase do Dia', em seu jornal (essa do presidente Médici ao presidente Figueiredo): "Em 10 anos eles virão roubar até as prensas da Casa da Moeda, em 20 anos irão libertinar a Nação, e em 30 anos a Nação irá saber o que é viver no comunismo". Bem, a primeira afirmação, basta trocar "Casa da Moeda" por Petrobras (foi concretizada); a 2ª e a 3ª sentenças, por enquanto, não vão se concretizar, graças ao impeachment de Dilma Rousseff. Mas, com total apoio do jornal O Dia (logicamente que velado), um condenado poderá reassumir a presidência da República. Aí, sim, teremos o "Nunca antes na história deste país". Ah! Poderiam encomendar uma "Opinião" do Quaquá sobre o que está acontecendo na Venezuela. Ele sabe direitinho qual foi a receita utilizada pelos "companheiros" naquele país para chegar à atual situação. Mais um pouquinho de Dilma... e chegaríamos lá! Por fim, será que vocês poderiam publicar a relação dos parlamentares do Rio que votaram a favor e contra a intervenção. Vamos dar as informações à população.
Carlos Renato Souza dos Anjos
Por e-mail
Agenda alternativa
de Temer será...
Se, com o fracasso da Reforma da Previdência, cujo Congresso não está nem aí para acabar com aposentadorias privilegiadas, o presidente Temer tentará uma "agenda alternativa": vem aí o "aumento de impostos"...
Beatriz Campos
São Paulo
