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Sr. ministro Jungman, quer dizer que a culpa é do adicto, do dependente? Seja de qual classe for? A culpa é de vocês, do governo. Não tem interesse em acabar com o narcotráfico, porque isso dá dinheiro. Dá dinheiro também para a indústria de armamentos. Quanto não é arrecadado? São poderosos, grandes produtores, fazendeiros,terras imensas, gente graúda. Por que é que não fazem intervenção nas fronteiras e não no varejão das comunidades? É mais fácil dar tiro em pé de chinelo, né?

Alexandre Oliveira

Por e-mail

Resse Rio de Janeiro abandonado por políticos de quinta categoria, onde balas perdidas se acham no direito de acabar com a vida de todo e qualquer cristão, recebemos com agrado uma intervenção federal visando a resolver o problema da criminalidade. Que ela seja bem-vinda. Que não lhe criem empecilhos, que lhe seja dada toda a garantia possível, que marginais sejam colocados atrás das grades sem piedade ou qualquer tipo de futura anistia. Que o direito de ir e vir nos seja preservado, que possamos viver mais e sossegadamente. Que a Justiça ajude na construção e evolução de todo esse trabalho, com penas pesadas e dependendo dos casos a prisão perpétua para assassinos frios, calculistas e declarados. Que crianças e adultos não sejam covardemente assassinados em tiroteios, arrastões, roubos ou furtos de documentos, automóveis ou celulares. E que policiais também não sejam mortos estupidamente.

Heitor Carlos Ramos Alves

Vila Isabel

O poder público tem o dever de manter a ordem e a cultura da paz em qualquer lugar, mas, antes de jogar soldados do Exército nas comunidades com altos índices de criminalidade, deve também intervir com mais Saúde, mais Educação, mais infraestrutura, cultura e lazer a estas comunidades onde proliferam, além da violência, a falta de dignidade e bem-estar social. Ação social também é sinônimo de respeito e cidadania. É preciso também intervir numa polícia que mais pratica corrupção do que protege o cidadão, e isto não é 'privilégio' do Rio. É espécie de regra do crime em todos os estados!

Célio Borba

Curitiba

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