Nas últimas 48 horas, 2 episódios retrataram bem a Baixada Fluminense como ela é: a "Terra do Bang-Bang".
Um menino de apenas 1 ano, Mário Neto, acompanha seu pai na barbearia para um corte de cabelo e sai de lá sem vida, por causa de vagabundos, covardes que tinham como alvo um dos clientes próximos ao local.
Eles pararam, dispararam, atingiram e mataram 2 homens, a criança ao lado do pai e ainda feriram Théo, de 3 anos, que não para de falar que viu o irmão morrer.
O pai do pequeno Mário disse: "Hoje foi meu filho, perdeu a vida cortando o cabelo… Mais uma vítima da violência".
Eu vou além. Não é só vítima da violência!
Enquanto a gente ficar com esse discurso vago de que é "mais um número", a gente não vai sair do lugar. Parem! Peguem o dedo, toquem na ferida e chorem com a dor desse pai!
Não é vítima da violência… É vítima de uma política em que, muitas vezes, protege os bandidos do Rio de Janeiro. Sim! Aqui bandido é protegido, de uma forma que esse pai não será.
"A que ponto chegamos?!" Defendemos uma política de segurança seletiva? Não depende quem é a vítima, só a causa, se alguém atirou?!
Como podem bandidos armados pararem, sacarem fuzis, metralharem lugares onde têm famílias e nada acontecer com eles?
As pessoas fazem discursos em cima da dor do pobre, mas ninguém dá uma solução efetiva!
Ninguém investe em treinamento policial pra prender os vagabundos… E é isso que dá: o crime se torna sustentável quando não há punição!
Na Baixada sempre foi assim…
Na outra situação, a gente viu vagabundos apontando fuzil para crianças, famílias inteiras, em um arrastão dentro de um culto.
Surreal ver a correria, o desespero do menino que brincava com uma bola!
Se a gente não controlar isso, a gente vai seguir contabilizando em cima desse discurso de "mais uma vítima da violência".
Não pode, não dá! A Baixada tá largada há muito tempo.
É muito discurso pra pouca efetividade. E quem fica pelo caminho são crianças como Mário Neto.
3,2,1… É DEDO NA CARA!
PINGO NO I
Tem coisa mais Rio de Janeiro do que esse assalto da Porsche no bairro Califórnia, em Nova Iguaçu?
O técnico em eletrônica Rogério pega o carro do cliente e leva pra fazer um teste… E ainda chama a esposa… Aí os vagabundos chegam e levam ele e o carro! Até ele explicar que a Porsche não era dele tudo já virou cena de novela.
Ele conversou comigo e eu não aguentei… Como a gente riu, lógico que depois do susto!
"Moço, olha minhas unhas de graxa… Acha mesmo que eu vou ter um carro desse?!", contou ele, que mostrou até a conta bancária.
Que figura… E ainda terminou nosso papo cantando, fazendo um dueto com o repórter Fabiano Martinez, acredita?
"Garota, eu vou pra Califórnia perder as coisas numa boa!!!"
É a música do bairro…
Bora colocar o Pingo no I…
Nada mais abala o carioca! Que bom que ele e a mulher estão bem e levando tudo no humor.
TÁ BONITO!

Projeto Emunah precisa de doaçõesDivulgação

O projeto Emunah, que atende na comunidade Vila Taboinha, em Vargem Grande, voltou com as atividades presenciais e precisa muito de ajuda!
O projeto recomeçou com as aulas de reforço escolar, Muay-Thai, Jiu-Jitsu, e outras atividades para crianças e adolescentes da região…
Qualquer colaboração tá sendo muito importante para transformar a vida da comunidade, seja material escolar, collants, sapatilhas, luvas e kimonos… Tudo é bem-vindo!
Entre em contato pelo telefone (21) 97971-4321 e faça a criançada feliz da vida.
Por isso, se você me perguntou se tá feio ou tá bonito… É sorriso de criança garantido e a certeza de que o futuro vai ser ainda melhor, e tenho dito!