Fora da Copa do Brasil desde 2005, quando despachou a Caldense, de Minas Gerais, na primeira fase, mas caiu diante do Internacional de Porto Alegre, o Friburguense estreia dia 15 de fevereiro contra o Oeste, de São Paulo. Será apenas uma partida no Estádio Eduardo Guinle, em Friburgo. “Jogar aqui vai ser fundamental, pois temos bom histórico. Dos últimos nove jogos em ‘casa’, ganhamos sete e empatamos e perdemos um”, enumera José Eduardo Siqueira, gerente de futebol.
Para não fazer feio, Siqueira aposta também na força do elenco. Com média de idade de 24 anos, a equipe terá praticamente todos os nomes que atuaram em 2016. Entre os destaques do time comandado pelo técnico Merica, ele cita Sérgio Gomes, Bidu e Ziquinha. “E ainda vamos promover alguns jogadores da base, juntando experiência e juventude”, adianta.
Com folha de pagamentos modesta — cerca de R$ 50 mil mensais —, o gerente de futebol espera que o Friburguense venha a repetir a mesma trajetória de cinco anos atrás. É que ao cair para Série B, em 2010, o clube conquistou no ano seguinte o vice-campeonato da segundona e retornou à elite em 2012. “É o nosso principal objetivo regressar em 2018 para disputar a primeira divisão. Estamos focados nisso”, vislumbra Siqueira.
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Para ele, o retorno à elite não é um sonho distante. Afinal, logo após a criação do clube, o Friburguense já começou a aparecer e, é claro, a incomodar os adversários. Em 1988, o Tricolor da Serra disputou pela primeira vez a Série A. Mas a permanência na primeirona do Campeonato Carioca foi curta, sendo rebaixado no mesmo ano.