Impulsionado pelo Natal, Felipi decidiu colocar suas ideias no projeto, mas necessita do apoio de ‘padrinhos’. “Quando começamos a distribuir as fichas, nós fomos atrás das crianças e algumas vieram até a gente. Preenchemos a ficha com nome, endereço, nome dos pais, número de telefone. Aí, vamos em busca de padrinhos para comprar o que quiser para a criança. Muitas pessoas nos procuraram”, explicou.
O jovem revela que desde cedo tinha vontade de ajudar aqueles que precisam. “Há tempos eu penso em me movimentar de alguma forma. Quando eu passei para a faculdade e vi a dificuldade de alguns amigos que não conseguiram entrar, decide fazer um projeto para nós mesmos nos ajudarmos. Com a pandemia esse projeto não pôde continuar este ano, mas eu não queria ficar parado”, contou.
“De verdade, eu me emociono só de pensar que tenho essa coragem de colocar para frente um projeto que muitas pessoas sonham em fazer. O maior objetivo é alcançar o máximo de esperanças perdidas. Fazer com que as crianças acreditem que podem sonhar e que vão realizar seus maiores sonhos, assim como eu estou realizando o meu”, relatou o jovem bastante empolgado.