De festa infantil à proibida para menores: como o brasileiro ‘surfa na onda’ de ‘Round 6’Reprodução/ Redes Sociais

A série Round 6, dirigida por Hwang Dong-hyuk, é um fenômeno mundial incontestável da Netflix. E, no Brasil, a gente já sabe que todo o sucesso vira oportunidade! A série já inspira empreendimentos comerciais a “surfarem na onda” de tudo que é mostrado.

Esse bar, por exemplo, “se vestiu todo” do primeiro jogo exibido da produção coreana, inclusive com a presença da temida boneca. Quem teria coragem de criticar a demora do garçom?! 

Já esse outro de Curitiba foi mais modesto: não mudou a decoração, mas oferece bebida grátis para quem separar a figura desenhada com um alfinete sem quebra o biscoito em até 5 minutos. Aceita o desafio?

A proximidade do Halloween parece ter “caído como uma luva” para realização de festas temáticas.

Por exibir muitas cenas violentas, a série é recomendada para maiores de 16 anos. Mas tem pai de criança que parece não levar muito isso em consideração. Imagine ter essa “convidada” na animação infantil?



E o que dizer das “promoções” desse bar para homens no centro do Rio, onde os clientes podem entrar pelados, de cueca ou de sunga, inclusive praticar sexo...mas tudo com "regras" baseadas na produção...



E esses: seriam os garçons?!