Centro Especializado de Atendimento à Mulher, em Volta RedondaDivulgação

Por O Dia
Volta Redonda - O Centro Especializado de Atendimento à Mulher (CEAM), órgão municipal vinculado à Secretaria Municipal de Políticas para Mulheres, Idosos e Direitos Humanos (SMIDH) de Volta Redonda criou grupos com atendimento presencial para mulheres em situação de violência na cidade.
Cada grupo contará com a participação de cinco mulheres e os encontros irão acontecer no CEAM, que funciona na sede da SMIDH, na Rua Antônio Barreiros, 232, bairro Nossa Senhora das Graças. A SMIDH, destacou que as reuniões irão seguir as medidas de combate à covid-19.
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O primeiro encontro, o “Elas por Elas”, começa nesta quinta-feira, dia 24, e terá duração de 2 horas. Durante as reuniões os temas abordados pela assistente social e psicóloga serão voltados para a questão da superação da violência.
A secretária de Políticas para Mulheres, Idosos e Direitos Humanos, Glória Amorim, explicou que o objetivo é a prevenção de novos episódios de violência.
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“Essas mulheres chegam até a secretaria em situação de violência. Por isso, a importância de criar grupos como esse. Queremos ajudar a nossa usuária a se fortalecer para que outros episódios não voltem a acontecer”, disse a secretaria.
Já as atividades do grupo “Conexão”, que começam na próxima quarta-feira, dia 30, serão realizadas em parceria com a secretaria municipal de Ação Comunitária (Smac). Em cada encontro, que também têm duração de duas horas, será tratado um tema diferente, voltados à superação dessas mulheres.
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Com duração de sete meses, o curso vai abordar questões voltadas capacitação profissional, como se portar em uma entrevista de emprego e formular um currículo, por exemplo. Ao final do curso será entregue um certificado de conclusão.
Segundo a coordenadora do CEAM, a advogada Julia do Carmo Boa Morte, os grupos serão intermediados por duas equipes.
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“A primeira dela é do CEAM e a outra é da SMAC, através do Centro de Inclusão Produtiva (CIP) que será responsável pela capacitação dessas mulheres, entendendo que a usuária do CEAM é público prioritário para a capacitação deles”.