Batucada antes de ir para a clínica Ludmila Lopes (RC24h)
Após receber a informação, a dona foi até a clínica, para tentar pegar de volta o animal. Chegando lá, ela conseguiu confirmar: realmente era seu cachorro – o fato foi atestado por uma funcionária do local. Apesar disso, quando pediu para levá-lo para casa, os responsáveis pelo espaço alegaram que o bicho sofria maus tratos, por isso não seria devolvido.
Além disso, ela foi impedida de ver o animal, embora tenha implorado. Ainda na expectativa de reaver o cachorro, foi solicitado auxílio policial, mas não adiantou. A partir da situação, a mulher resolveu levar o caso para a justiça, já que, conforme alega, o cão não sofria maus tratos. De acordo com o advogado, por se tratar de uma “situação hollywoodiana”, a justiça optou por deixar o animal sob a guarda da clínica.
O processo, onde é alegado por ela apropriação indébita, corre desde então, há quase dois anos. De acordo com o advogado, ainda neste ano, eles tentaram descobrir se o animal ainda estava vivo, mas sem sucesso.
Sobre a situação, a clínica veterinária afirma que o caso está em processo judicial e a empresa resguarda o direito de não se pronunciar sobre os fatos. Disse, também, que o animal está vivo, mas que a situação envolve maus tratos e já passou por três juízes.
De acordo com o advogado, a clínica afirma que, na situação, os profissionais salvaram o animal e que houve abandono. E, ademais, na defesa, foi alegado, ainda, que a mulher está devendo todas as diárias do cão, desde a entrada até os dias de hoje, mesmo com o documento comprovando o pagamento da eutanásia e cremação.
Apropriação indébita
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