Mansur explica que fazer sinalização viária no período noturno, visa evitar transtornos ao trânsito Foto/Divulgação
A área projetada fica entre a Avenida 28 de Março e as avenidas XV de Novembro, Rui Barbosa e Helson de Souza Oliveira - vias marginais do Rio Paraíba do Sul. A proposta é aplicar políticas públicas para melhorar a mobilidade, a acessibilidade e o sistema do transporte coletivo, que terá estações de terminais de ligação interbairros.
O subsecretário de Mobilidade, Sérgio Mansur, explica que o Plano foi elaborado pela Secretaria de Planejamento Urbano, Mobilidade e Meio Ambiente “em interface com o Instituto Municipal de Trânsito e Transportes (IMTT) e tem por objetivo aplicar políticas públicas para melhorar a mobilidade, a acessibilidade e o sistema do transporte coletivo, que terá estações de terminais de ligação interbairros”.
Um dos projetos inseridos no Plano de Mobilidade Urbana é o Logo; “logo depois da aprovação, técnicos da Subsecretaria de Mobilidade e do IMTT se reuniram para traçar a estratégia de trabalho e intervenções no trânsito para iniciar a pré-demarcação nas pistas recém asfaltadas, que receberão sinalização horizontal (faixas), pontua Mansur”.
O subsecretário detalha: “após o recapeamento asfáltico da Rua Marechal Floriano (antiga Rua do Ouvidor), Rua Marechal Deodoro (antiga Rua do Príncipe), Rua dos Goitacazes (antiga Rua do Gás) e outras ruas adjacentes para implementar o Corredor Norte Sul, estamos definindo a programação de trabalho para que as empresas construtoras façam a sinalização viária no período noturno, visando assim evitar transtornos ao trânsito”.
A aprovação do Plano na Câmara foi por unanimidade, o que. Na opinião do secretário de Planejamento Urbano, Mobilidade e Meio, Ambiente, Cláudio Valadares, demonstra a qualidade do trabalho que a equipe técnica desenvolve. “A execução do plano vai representar um novo tempo para o desenvolvimento das ações pertinentes da mobilidade urbana”, avalia.
As ações de que fala o secretário envolvem transporte público, trânsito, logística dos transportes urbanos, fluidez do tráfego, novos comportamentos de segurança no tráfego, menos poluição urbana, ciclovias e acessibilidade para todos; “enfim, uma cidade com mais qualidade de vida”, resume.
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