Vários mandados foram cumpridos desde as primeiras horas da manhã pela Federal Foto PF/Divulgação
Campos - Estudantes de medicina, que falsificavam documentos com fins de serem beneficiados com bolsas integrais de estudos em uma faculdade localizada em Campos dos Goytacazes (RJ) estão na mira da Polícia Federal (PF); uma operação (chamada Falso Positivo) foi deflagrada na manhã desta quinta-feira (27) para apurar o esquema criminoso.
No Estado do Rio de Janeiro, as ações da PF acontecem também em Itaperuna e São Francisco de Itabapoana; a operação acontece ainda no Espírito Santo, nos municípios de Linhares, Cachoeiro do Itapemirim e Mimoso do Sul. Cerca de 70 agentes estão atuando e cumprem 16 mandados de busca e apreensão.
Os mandados foram expedidos pela 2ª Vara Federal de Campos. Delegado titular da PF no município (com abrangência no interior fluminense), Wesley Amatto explica, através da assessoria de imprensa do órgão, que 12 pessoas já foram indiciadas até agora, entre alunos e pais.
“Dentre outras provas, foi identificado, mediante quebra de sigilo bancário, que os investigados movimentaram valores exorbitantes, incompatíveis com pessoa que se disse desprovida de recursos”. As informações revelam ainda que “policiais buscam colher elementos de prova, assim como bens passíveis de arresto de investigados que falsificaram documentos e prestaram declarações falsas para se passarem por pessoas de baixa renda”.
A PF já sabe que uma das formas dos alunos se passarem por pessoa de baixa renda eram suas inscrições no CadÚnico do Governo Federal. “Com isso, além de receberem fraudulentamente as bolsas de estudos, os alunos - e, em alguns casos, os próprios pais - receberam Auxílio Emergencial, derivado das ações de enfrentamento aos efeitos da pandemia de Covid-19”.
A assessoria assinala que “os investigados responderão pelos crimes de estelionato, falsidade ideológica e associação criminosa, sem prejuízo de eventuais outros crimes que podem surgir no decorrer das investigações”. A operação continua e a PF resume que “o nome, Falso Positivo, é em alusão ao termo em medicina, que significa o exame físico ou complementar em que o resultado indica a presença de uma doença, quando na realidade ela não existe”.
No Estado do Rio de Janeiro, as ações da PF acontecem também em Itaperuna e São Francisco de Itabapoana; a operação acontece ainda no Espírito Santo, nos municípios de Linhares, Cachoeiro do Itapemirim e Mimoso do Sul. Cerca de 70 agentes estão atuando e cumprem 16 mandados de busca e apreensão.
Os mandados foram expedidos pela 2ª Vara Federal de Campos. Delegado titular da PF no município (com abrangência no interior fluminense), Wesley Amatto explica, através da assessoria de imprensa do órgão, que 12 pessoas já foram indiciadas até agora, entre alunos e pais.
“Dentre outras provas, foi identificado, mediante quebra de sigilo bancário, que os investigados movimentaram valores exorbitantes, incompatíveis com pessoa que se disse desprovida de recursos”. As informações revelam ainda que “policiais buscam colher elementos de prova, assim como bens passíveis de arresto de investigados que falsificaram documentos e prestaram declarações falsas para se passarem por pessoas de baixa renda”.
A PF já sabe que uma das formas dos alunos se passarem por pessoa de baixa renda eram suas inscrições no CadÚnico do Governo Federal. “Com isso, além de receberem fraudulentamente as bolsas de estudos, os alunos - e, em alguns casos, os próprios pais - receberam Auxílio Emergencial, derivado das ações de enfrentamento aos efeitos da pandemia de Covid-19”.
A assessoria assinala que “os investigados responderão pelos crimes de estelionato, falsidade ideológica e associação criminosa, sem prejuízo de eventuais outros crimes que podem surgir no decorrer das investigações”. A operação continua e a PF resume que “o nome, Falso Positivo, é em alusão ao termo em medicina, que significa o exame físico ou complementar em que o resultado indica a presença de uma doença, quando na realidade ela não existe”.
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