Em clima de descontração, as crianças foram vacinadas tranquilamente no Jardim São Benedito Foto César Ferreira/Secom

Campos - O Dia D de mobilização municipal, promovido pela Secretaria Municipal de Saúde de Campos dos Goytacazes (RJ), nesse sábado (27), disponibilizou 18 tipos de vacinas; o objetivo foi atualizar a caderneta de vacinação de crianças e adolescentes com idade entre dois meses a 15 anos.
A iniciativa fez parte da segunda edição do “Mais Vacina, Mais Diversão”, realizada no Jardim São Benedito. Da mesma forma que fez na edição anterior, o prefeito Wladimir Garotinho, alertou os pais a “estarem atentos à vacinação dos filhos” e participou do evento.
Os pais não só atenderam à mensagem do prefeito, como elogiaram a campanha; foi o caso do engenheiro de produção, Mário Monteiro Crespo, para quem, ao atualizar a caderneta da filha Marina (de dois anos e seis meses de idade) “está sendo garantido que ela tenha imunização para evitar a reintrodução de doenças, como, por exemplo, a Poliomielite”.
“Essa campanha que vem sendo feita pela prefeitura é muito importante, pois auxilia os pais a estarem colocando a vacinação dos filhos em dia”, observou o engenheiro, ressaltando que no jardim as crianças ficaram mais à vontade, por causa dos brinquedos e outros atrativos.
Além da vacinação, o “Mais Vacina, Mais Diversão” também proporcionou lazer entre as famílias que puderam interagir e tirar foto com o robô Transformer de Led, com a Maria Gotinha, brincar no escorrega, pula-pula, minhocão, passear de no Trenzinho da Alegria; houve ainda incentivo à leitura, com contação de histórias.
O subsecretário de Atenção Básica, Vigilância e Promoção da Saúde, Rodrigo Carneiro, orientou que a vacinação de rotina para crianças e adolescentes acontece diariamente em mais de 30 unidades de saúde; no entanto, ressalvou que as campanhas contra a Poliomielite e de Multivacinação terminam no dia nove de setembro.
“Nossa preocupação maior é com a Poliomielite, que causa a paralisia infantil, e com o sarampo, que é uma doença extremamente transmissível e potencialmente grave”, destacou o subsecretário, destacando: “quanto maior é o tempo em que uma população fica abaixo da meta vacinal, o risco de retorno das doenças vai se acumulando”.